quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A passagem da época dos romanos para a época Medieval

Idade Média compreende o período que vai da queda do Império Romano até o descobrimento da América (1492). Denominam-se de Idade Obscura os primeiros 600 anos dessa época. Depois da queda de Roma, os francos tornaram-se a raça mais poderosa da Europa Ocidental e, por volta do ano 800, Carlos Magno reinava sobre o Sacro Império Romano Germânico. Com sua morte, surgiram vários reinos independentes, mas o ideal de uma Europa unificada não desapareceu.
Nos séculos X e XI os nórdicos apoderaram-se de parte da França e Inglaterra; então começou a época das Cruzadas, das lutas entre os governantes e a Igreja, assim como a Guerra dos Cem anos. Surgiu o feudalismo: em redor dos castelos dos nobres agrupavam-se as choças dos vassalos, formando uma espécie de vila chamada feudo. Os vassalos serviam os senhores feudais em troca de mo­radia, alimento, ajuda e proteção.
Na Idade Média os mercadores dos portos do Mar Báltico desenvolveram o comércio, ao passo que em Flandres e cidades-estados da Itália florescia a arte e a literatura.

OO Império Romano era um dos mais poderosos que existia, sua república durou 500 anos, mas por causa o conflito que houve com Júlio César, em Mário e Sulla.
O motivo da crise do império romano se deu pelo fato de internamente terem ocorrido problemas internos que foram crescendo e fizeram com que atingisse também o “lado de Fora” de Roma.
Durante muito tempo por causa da
Revolução Industrial, Roma levava a economia em abundância, mas no inicio dos séculos III, IV, E V, a inflação subiu bastante, fazendo com que houvesse a crise do terceiro século, que acarretou ao declínio da moeda, falta de fundos para comprar os escravos, fazendo com que houvesse poucas pessoas para produzir. A população diminuiu, muitas pessoas saiam de suas casas para morar no campo para eles próprios produzirem sua própria fonte de alimentação.
Com pouca resistência, os Romanos tiveram poucos recursos para investir em armas, e suprimentos, fazendo com que ficasse mais fácil o ataque dos bárbaros.
Depois que o cristianismo começou a fazer parte do Império Romano, muitos historiadores acreditam que a partir desse momento, Roma começou a sofrer sua queda lentamente.
CONCLUSÃO:
Conclui que o Império Romano foi um dos conflitos mais poderosos ou seja, mais marcante que ocorreu na história (Epóca Medieval). Devido ao Júlio César; houve  problemas como nível econômico e foram completados pelos aspectos político-militares. E com isso, atingiu o lad de Roma. Com pouca resistência, os Romanos tiveram poucos recursos para se proteger, fazendo com que ficasse mais fácil o ataque dos bárbaros.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A civilização Romana

A civilização romana foi uma das mais importantes, uma vez que influenciou definitivamente o mundo ocidental. A civilização surgiu na Península Itálica, entre os mares Tireno e Adriático.
Nos primeiros cem anos da Monarquia, Roma era apenas uma pequena aldeia. Com a conquista dos etruscos, ocorreu uma rápida modernização da cidade. No período da Monarquia, a sociedade romana era dividida em:
Patrícios: eram os cidadãos romanos, grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar funções públicas no exército, na religião, na justiça, na administração;
Clientes: homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social;
Plebeus: homens livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e ao trabalho agrícola. A plebe representava a maioria da população romana, sendo constituída de imigrantes vindos , sobretudo, de regiões conquistadas pelos romanos. Durante o período monárquico , os plebeus não tinham direitos de cidadão, isto é, não podiam exercer cargos públicos nem participar da Assembléia Curial;
Escravos: eram, em sua maioria, prisioneiros de guerra. Trabalhavam nas mais diversas atividades, como serviços domésticos e trabalhos agrícolas. Desempenhavam funções de capatazes, professores, artesãos etc. O escravo era considerado bem material, propriedade do senhor, que tinha o direito de castigá-lo, vendê-lo, alugar seus serviços, decidir sobre sua vida ou morte.
O Baixo Império foi sendo corroído por uma longa crise social, econômica e política. Entre os fatores que contribuíram para essa crise, destacam-se:

Elevados gastos públicos para sustentar a imensa estrutura administrativa e militar; Aumento dos impostor para custear as despesas do exército e da burocracia administrativa; Crescimento do número de miseráveis entre a plebe, os comerciantes e os camponeses; Desordens sociais e políticas provocadas por rebeliões tanto das massas internas quanto dos povos submetidos. Agravando ainda mais essa situação social e econômica , os romanos tiveram de enfrentar a pressão dos povos bárbaros. Chegou um momento em que os romanos perceberam que os soldados encarregados de defender Roma vinham dos próprios povos contra os quais eles (romanos) combatiam.

A finalidade dessa divisão era fortalecer cada uma das partes do império para vencer a ameaça das invasões Bárbaras. Entretanto, o Império Romano do Ocidente não teve organização interna para resistir aos sucessivos ataques dos povos bárbaros.

Os bárbaros tinham exército eficientes, que contavam com soldados guerreiros, coesão interna das tropas e boas armas metálicas.Apesar de rudes, os bárbaros exibiam ideal e vigor. Roma, por sua vez, mostrava-se corrompida pela discórdia, pela indisciplina no exército e pela falta de entusiasmo das populações miseráveis. É por isso que cerca de quinhentos mil bárbaros conseguiram desestabilizar o um império com mais de oitenta milhões de pessoas.
Quanto ao Império Romano do Oriente, embora com transformações, sobreviveu até 1453, ano em que os turcos conquistaram Constantinopla.


 
Link: http://www.historiadetudo.com/civilizacao-romana.html
Link: http://www.coladaweb.com/historia/Content
 
CONCLUSÃO:
 
Eu entendi que a civilização romana foi uma das mais importantes que influenciou definitivamente o mundo ocidental. Onde a sociedade romana era dividade entre qatro sociedades, entre Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos.
E o baixo império foi acontecendo por uma longa crise, onde vinha a  
econômica e a  política. Os povos bárbaros tinham exército equivalente onde contavam com soldados guerreiros,  e boas armas metálicas. Os bárbaros exibiam ideal e vigor.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O império de Alexandre

Alexandre, o Grande. Uma das personalidades mais fascinantes da história. Responsável pela construção de um dos maiores impérios que já existiu. Sua inteligência e gênio estratégico se tornaram lendários. Com a morte do pai, Alexandre, que tinha então 20 anos, se tornou o novo rei da Macedônia. Antes de se tornar rei, o jovem Alexandre já tinha experiência política e militar. Aos 16 anos, quando o pai liderou um ataque contra a cidade de Bizâncio (atual Istambul, na Turquia), em 340 a.C., Alexandre assumiu temporariamente o reino da Macedônia. Alexandre também auxiliou o pai na batalha de Queronéia, liderando a cavalaria.

Do Egito, Alexandre marchou com seus soldados em direção à Mesopotâmia. O exército persa era mais numeroso que o de Alexandre e contava com cavalaria, elefantes (que eram usados nos campos de batalha mais ou menos como os atuais tanques de guerra) e carruagens com rodas cujos eixos tinham lâminas pontiagudas.



Quando essas carruagens corriam nos campos de batalha, essas lâminas giravam junto com as rodas e cortavam os soldados inimigos que estivessem no caminho. Apesar disso tudo, o exército persa acabou derrotado. Uma das razões para a derrota foi o fato de que os persas lutavam desmotivados: o rei Dario 3º havia obrigado os homens a se alistarem para a guerra.
A ambição de Alexandre não conhecia limites. Não bastassem as conquistas já realizadas, ele decidiu invadir a Ásia Central, atravessando o que hoje é o Afeganistão em direção ao norte da Índia. A resistência da população local foi muito forte. Somente após três anos de luta e massacres o exército de Alexandre conseguiu conquistar uma pequena parte da região.



Alexandre pretendia penetrar ainda mais no território da Índia, mas os seus soldados, tanto gregos quanto macedônios, estavam cansados de guerras intermináveis e difíceis e se recusaram a prosseguir. A contragosto, em 325 a.C, Alexandre se viu obrigado a abandonar seus planos de novas conquistas.
Como resultado de todas essas campanhas, Alexandre criou um império que se estendia da Grécia ao rio Indo. Ele não voltou para a Macedônia, permanecendo na Babilônia. Imitando os antigos reis persas, ele cercou-se de luxo e até ordenou que seus nobres se ajoelhassem diante dele e beijassem sua mão.

Apesar de violento, Alexandre também era culto e sofisticado. Ele adquiriu uma sólida formação cultural graças às aulas que recebeu de Aristóteles, um dos maiores filósofos da Antigüidade. Aristóteles estudou na Academia de Platão, importante filósofo grego. Foi Filipe 2º quem confiou a educação de Alexandre aos cuidados de Aristóteles. Alexandre contribuiu para a difusão da cultura grega no Oriente. Suas conquistas aproximaram Ocidente e Oriente, dando origem a uma nova cultura, a helenística, resultado da mistura das culturas ocidental e oriental. Em grande parte, essa mistura foi estimulada pelo próprio Alexandre, que além de ser tolerante em relação à religião e cultura dos povos conquistados, incentivava que os homens do exército se casassem com mulheres orientais. Ele próprio deu o exemplo, casando-se com três princesas persas. Ele teve dois filhos: um com uma de suas esposas e o outro com uma de suas concubinas.Em 323 a.C, aos 33 anos incompletos, Alexandre morreu, vitimado por uma febre. Seus generais começaram a disputar o poder entre si. O vasto império acabou se dividindo em reinos menores, dos quais os mais importantes eram os da Macedônia, da Síria e do Egito.






FONTE: http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u49.jhtm

CONCLUSÃO:
Eu conclui que Alexandre foi um general muito inteligente, porém ambicioso e rígido. Não foi por acaso que ele se tornou uma das personalidades mais fascinantes da história. Conseguiu várias conquistas e umas delas foram a cultura helenística, uma mistura das culturas ocidental e oriental. Em sua juvetude, teve com o filósofo Aristóteles. Tornou-se o rei aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Atenas e a democracia

Já Atenas, que foi considerada o exemplo mais refinado da cultura grega, teve seu apogeu cultural e político no século 5 a.C. Na sociedade ateniense, diferentemente de Esparta, as decisões políticas não estava nas mãos de um conselho, mas sim no governo da maioria, a democracia. Dentro desse sistema, todos os cidadãos podiam representar a si mesmos (não precisavam eleger ninguém) e decidir os destinos da cidade. Ao mesmo tempo em que Atenas abria o espaço para os cidadãos, reservava menor espaço para as mulheres do que na sociedade espartana. Em Atenas, as mulheres, assim como os escravos, não eram consideradas cidadãs.


Fonte: http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

Sociedade espartana

As cidades-Estados sobre as quais sobreviveram mais informações são Atenas e Esparta. Essas sociedades eram, aliás, bem diferentes e freqüentemente lutaram uma contra a outra. A sociedade espartana era considerada rígida (nos dias de hoje, quando queremos dizer que alguma coisa ou pessoa é muito cheia de regras, fechada, dizemos que é "espartana"). Em Esparta, os homens viviam para a vida militar.

Eles só podiam casar depois de terem sido educados pelo Estado, em acampamentos coletivos, onde viviam dos 12 até os 30 anos. Para o governo, existiam os conselhos de velhos, que controlavam a sociedade e definiam as leis. As mulheres espartanas cuidavam da casa e tinham também uma vida pública: administravam o comércio na ausência dos homens.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

Cidades-Estados

Essa Grécia de 4.000 anos atrás era formada por ilhas, uma península e parte do continente europeu. Compunha-se de várias cidades, com seus Estados próprios, que eram chamadas de cidades-Estados. Essas cidades localizavam-se ao sul da Europa, nas ilhas entre os mares Egeu e Jônio. Algumas das cidades gregas de maior destaque na Antigüidade foram Atenas, Esparta, Corinto e Tebas.

Essas cidades comercializavam e ao mesmo tempo guerreavam entre si. As guerras eram motivadas pelo controle da região e para se conseguir escravos, os prisioneiros de guerra, que moviam grande parte da economia daquelas sociedades.
Afora os escravos e os pequenos proprietários, havia os cidadãos propriamente ditos, naturais da cidade e proprietários de terras, que tinham direitos políticos e podiam se dedicar a atividades artísticas, intelectuais, guerreiras e esportivas. Isso indica que as pessoas com mais prestígio e propriedade cuidavam exclusivamente do aprimoramento do corpo e da mente. Os mais pobres e os escravos eram quem movimentava a economia, fazendo o trabalho braçal, considerado, então, como algo desprezível.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

Grécia

A Grécia se localiza na Europa, numa região chamada península Balcânica, banhada pelo mar Mediterrâneo. O litoral, muito recortado, facilitou o comércio externo.
A civilização grega originou-sede sucessivas invasões e estabelecimento de quatro principais povos: aqueus, jônios, eólios e dórios.
As comunidades iniciais organizaram-se spcialmente em clãs patriarcais, denominados genos. A sociedade unia pessoas e bens, a terra era coletiva e tudo o que o grupo necessitava para sobreviver pertencia a todos.
Mas com o passar do tempo, a população foi aumentando e a propriedade coletiva deu lugar a propriedade privada. A sociedade passou a constituir-se em classes sociais. Os proprietários das terras eram ricos e passaram a explorar os pobres, ja os chefes das comunidades tornaram-se reis, com amplos poderes.
Essa situação também mudou: com o passar do tempo os proprietários de terras derrubaram o poder do rei e dominaram a sociedade.
Surgem as cidades - Estado.

Fonte: livro Projeto Editorial de Ensino Fundamental, médio, profissional, concursos e vestibulares.

Autor de História: Silvana de Lima.
Editora: Espaço Editorial LTDA - São Paulo (Diadema) Associado à ABDL..
postado por: Thaís Alves, 38

A democracia

Podemos citar inúmeros exemplos da importância do estudo sobre a Grécia Antiga, como, por exemplo, a filosofia, os estudiosos da Matemática e outras ciências. Porém um dos aspectos que é muito discutido ainda hoje é a democracia.
Criada pelo ateniense Clístenes no século VI a.C., a democracia tinha por objetivo proporcionar aos cidadãos uma maior participação nas decisões políticas da cidade. No entanto em Atenas só participavam da democracia aqueles que eram considerados cidadãos: homens atenienses e com uma determinada idade. Lá, a maioria da população ainda era excluída da vida política.
Hoje, a maior parte das nações do mundo buscao regime democrático do governo, ou seja,um regime que possibilite a participação da sociedade e que privilegie os interesses da maioria.

Fonte: livro Projeto Editorial de Ensino Fundamental, médio, profissional, concursos e vestibulares.
Autor de História: Silvana de Lima.
Editora: Espaço Editorial LTDA - São Paulo (Diadema) Associado à ABDL.

Período Clássico (Grécia)

Clássico (500-338 a.C.) — O período de esplendor da civilização grega, ainda que discutível. As duas cidades consideradas mais importantes desse período foram Esparta e Atenas, além disso outras cidades muito importantes foram Tebas, Corinto e Siracusa. Neste momento a História da Grécia é marcada por uma série de conflitos externos (Guerras Médicas) e interno (Guerra do Peloponeso).